quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Meu ônus



Não me condene por ser o que eu sou
não me condene por não ser alguém
não me condenem por não ser como os outros

por não parecer com ninguém.


Não me venha com a história de sempre
aquela a mesma ladainha
condenando-me pelos erros cometidos
e pelos que nem cometi ainda.

Não pondere minhas manias
todos meus atos pungentes
tudo aquilo sem explicação
não há mal nenhum em ser diferente


Me entender ou ignorar em certas instâncias
é apenas um ônus
pelo pagamento de minha importância.






Não Prometo nada
Mas vou tentar voltar
a escrever aqui novamente.
Surgem coisas boas, coisas
que me dão vontade de
escreve, de rir, de pular
de me arrepiar todo.
Ô loco!
Lucura pouca é bobágem
Nada é tão complicado
que alguns intempéres e
mal entendidos por aí
a fóra não possam dar
um gás, nesse cáos todo
que a gente chama de cotidiano
Gás!!!