sexta-feira, 28 de março de 2008

A ultima que Mata

Me fazer esperar é teu vício
Saber te aguardar, minha virtude
é minha calma nervosa virando inquietude.
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Esperar é meu tormento
até a pressa vira preguiça
e a preguiça visse versa
o tempo passa tão lento
que perde suas regras
a fonte suas forças e seca.
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Com a minha calma ficando nervosa
Fui mais longe que pude
A sede, minha loucura, minha doença
Deram fim na minha alegria, na minha tristeza,
na minha alegria, na minha tristeza
na minha alegria, na minha tristeza
e na minha saúde.
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Dizem que ela é a ultima que morre.
Duvido que alguém prove!
Mais de mil vezes eu morri
e a esperança ainda vive
a me matar puraí.
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Impossível ser sincero
com tanta gente me olhando.
Impossível não falar tão alto
já que ninguém a atenção está prestando.

impossível não chorar cortando cebola
queimar a panela vendo ela fritando.
Já que vida não passa de comédia
e o fogo, não passa de brando.

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Dois em um!
Sem querer!
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